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1.
Arq. bras. cardiol ; 87(3): 275-280, set. 2006. graf, tab
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-436187

ABSTRACT

OBJETIVO: Testar os valores diagnóstico e prognóstico imediatos da proteína C-reativa (PCR) nos pacientes admitidos na sala de emergência (SE) com dor torácica (DT) e sem elevação do segmento ST no eletrocardiograma (ECG). MÉTODOS: De janeiro de 2002 a dezembro de 2003, 980 pacientes consecutivos foram atendidos com DT suspeita de síndrome coronariana aguda na SE (idade = 64,9 ± 14,3 anos, homens = 55 por cento, diabéticos = 18 por cento, ECG normal = 84 por cento). Dosou-se a PCR na admissão, a creatinofosfoquinase MB fração massa (CKMB) e a troponina I seriadas, além de se registrar ECG seriados. As medidas da PCR foram padronizadas (PCR-p) pelo valor do limite superior da normalidade (LSN) do teste utilizado (3,0 mg/L para a PCR de alta sensibilidade-PCR-AS e 0,1 mg/dl para PCR titulada-PCR-t). RESULTADOS: Foi diagnosticado infarto agudo do miocárdio (IAM) em 125 pacientes, e seus valores para a PCR-p foram 1,31 ± 2,90 (mediana = 0,47) versus 0,79 ± 1,39 (0,30) nos sem IAM (p = 0,031). A PCR-p > 1,0 apresentou sensibilidade de 30 por cento, especificidade de 80,4 por cento, valores preditivos positivo e negativo de 6,1 por cento e de 96,7 por cento, para o diagnóstico de IAM. Houve quarenta eventos cardíacos intra-hospitalares (óbitos = dezesseis, revascularizações de urgência = 22, IAM = dois). No 1° quartil da PCR-p (< 0,10) registraram-se três eventos, enquanto no 4° quartil (> 0,93) ocorreram quinze eventos (p = 0,003). Na regressão logística foram preditores independentes para eventos cardíacos a insuficiência ventricular esquerda, o sexo masculino e a PCR-p > 0,32, com razão de chances de 7,6, 2,8 e 2,2, respectivamente. CONCLUSÃO: Nos pacientes atendidos com DT na SE, a PCR-p: 1) Não foi um bom marcador de IAM, apesar de um valor normal praticamente afastar esse diagnóstico; 2) Um valor superior a um terço do seu limite superior da normalidade (LSN) (>1 mg/L da PCR-AS ou >0,33 mg/dl da PCR-t) foi preditor de eventos cardíacos adversos intra-hospitalares.


OBJECTIVE: To test immediate diagnostic and prognostic values of C-reactive protein (CRP) in patients admitted to the emergency room (ER) with chest pain (CP) without ST-segment elevation on the electrocardiogram (ECG). METHODS: From January 2002 to December 2003, 980 patients were consecutively seen in the ER with CP suggestive of acute coronary syndrome (ACS) (age = 64.9 ± 14.3, men = 55 percent, diabetic = 18 percent, normal ECG = 84 percent). Serial CRP, creatine kinase MB mass (CKMB-mass) and troponin I determinations were performed on admission, in addition to serial ECG. CRP measurements were standardized (s-CRP) by the upper limit of normal (ULN) of the test used (3.0 mg/L for high-sensitivity C-reactive protein [hs-CRP] and 0.1 mg/dL for titrated CRP [t-CRP]). RESULTS: One hundred and twenty-five patients were diagnosed with acute myocardial infarction (AMI), and their s-CRP values were 1.31 ± 2.90 (median = 0.47) compared to 0.79 ± 1.39 (0.30) in no-AMI patients (p = 0.031). The s-CRP > 1.0 showed 30 percent sensitivity and 80 percent specificity, plus negative and positive predictive values of 6.1 percent and 96.7 percent, respectively, for AMI diagnosis. There were forty in-hospital cardiac events (16 deaths, 22 urgent revascularizations, and 2 acute myocardial infarction). In the first quartile of the s-CRP (< 0.10), three events were recorded, while in the fourth quartile (> 0.93) 15 events (p = 0.003) occurred. In the logistic regression model, masculine gender and s-CRP > 0.32 (odds ratio 7.6, 2.8 and 2.2, respectively) were independent predictors of cardiac events and left ventricular failure. CONCLUSION: In patients with chest pain presenting at the emergency room, s-CRP was not a good marker of AMI, although this diagnosis is virtually excluded by a normal value; in addition, values one-third above the upper limit of normal (>1 mg/L for hs-CRP or >0.33 mg/dL for t-CRP) were predictive of in-hospital adverse cardiac events.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , C-Reactive Protein/analogs & derivatives , Chest Pain/diagnosis , Creatine Kinase, MB Form/blood , Myocardial Infarction/diagnosis , Troponin I/blood , Biomarkers/blood , Chest Pain/blood , Electrocardiography , Emergency Service, Hospital , Myocardial Infarction/blood , Predictive Value of Tests , Prognosis , Prospective Studies , Sensitivity and Specificity
2.
Niterói; s.n; 1997. [97] p. ilus, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-658676

ABSTRACT

Foram avaliados através de testes autonômicos fisiológicos cardiovasculares 35 diabéticos tipo I e 30 indivíduos não diabéticos, clinicamente sem alterações na mesma faixa etária de 13 a 31 anos de idade, e com a mesma porporção entre os sexos, 60% de homens e 40% de mulheres. Também foi pesquisada a presença de retinopatia e nefropatia diabéticas com a realização respectivamente de fundoscopia direta e dosagem de microalbuminúria nas 24 horas...Concluímos que todos os diabéticos, independente do tempo de duração da doença, devem ser avaliados quanto à sua função autonômica cardiovascular, buscando alterações precoces, que somente serão percebidas através de análises repetidas


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Young Adult , Adolescent , Arterial Pressure , Diabetes Mellitus, Type 1 , Diabetic Nephropathies , Diabetic Retinopathy , Primary Dysautonomias , Public Health , Young Adult , Albuminuria , Arrhythmia, Sinus
3.
Arq. bras. cardiol ; 48(6): 371-373, jun. 1987.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-42283

ABSTRACT

Säo apresentados 26 pacientes portadores de febre reumática em atividade, com comprometimento cardíaco. Todos preenchiam os critérios de Jones para febre reumática. Destes, 13 pacientes foram tratados com corticóide oral e 13 com pulsoterapia. O esquema terapêutico do segundo grupo constitui-se no emprego de metilprednisolona endovenosa. O trabalho teve por objetivo analisar a duraçäo do tempo de atividade da febre reumática nesses dois grupos de pacientes, baseado em critérios clínicos e, principalmente, laboratoriais. O tempo de atividade nos pacientes tratados com corticóide oral foi de 60 ñ 30 dias, e no grupo com pulsoterapia foi 45 ñ 10 dias (P > 0,05). O trabalho mostrou que, apesar da melhora clínica ser muito rápida no grupo com pulsoterapia, a melhora laboratorial näo difere significativamente nos 2 grupos, uma vez que a FR é uma doença autolimitada, ao menos sob o ponto de vista laboratorial


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Prednisone/administration & dosage , Rheumatic Fever/drug therapy , Prednisone/therapeutic use
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